Bem-vindos!!!!

Este blog foi criado para professores de 4º e 5º ano que encontram dificuldades para achar atividades. Algumas são criadas por mim e outras selecionadas dos grupos que participo. Se alguma atividade é de sua autoria me escreva para que dê os devidos créditos. Revise o conteúdo antes de utilizar. Não possuo os gabaritos. Tenho apenas as atividades.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Sabe...eu adoro animais


Desde  criança sempre gostei de animais, queria fazer veterinária, mas por imposição de meus pais, segui outra carreira.

Quando vejo algum na rua com sarna, atropelado, debilitado, viro o rosto para não ver, quando dá mudo de até de calçada, tenho muita dó, não gosto nem de olhar.

Quando escuto meu vizinho batendo no seu cão, tampo meus ouvidos para não ouvir.
Não passo em frente a casa ao lado da minha ,pois lá tem um cãozinho amarrado em uma corrente muito curta, sem água e sem comida, ele está muito magro, dá pena de ver.

Não alimento os bichinhos da minha rua, porque tenho muita dó, não gosto nem de chegar perto.

Quando minha cachorra deu cria, para não me apegar nos filhotinhos, peguei eles ainda com os olhinhos fechados, arrumei direitinho dentro de uma caixa de papelão e deixei em frente a um Pet Shop , tenho dó de deixar na rua . SABE....EU ADORO ANIMAIS .

Uma vez quando eu morava numa casa com quintal, tinha um cão de porte médio, ele era muito inteligente, ia me esperar no portão todos os dias, era meu amigão , mas daí tive que me mudar para um apto e não pude levá-lo, então com muita dó , mandei para a protetora dos animais, sabe que nunca mais tive noticias dele!!!!, Mas era meu companherão..... Há!! SABE....EU ADORO ANIMAIS

Tive uma vez também um cachorrinho, muito alegre muito brincalhão que gostava de dar umas voltinhas na rua, depois de dois dias , percebi que ele não voltou, então meu vizinho disse que a carrocinha o tinha levado , NOSSA!! Fiquei com um aperto no coração, SABE.....EU ADORO ANIMAIS

Em um domingo lindo ensolarado, estava indo para uma festa , quando quase tropecei em um cachorrinho atropelado, você não vai acreditar!! Sabe o que fiz?? Ligue para a protetora dos animais, ela prontamente me pediu o endereço para poder buscá-lo, minha consciência não ia ficar tranqüila sabendo que o animalzinho estava agonizando ali na calçada fria e suja. Não ia conseguir me divertir.

Mais tarde liguei para saber se ela tinha ido buscar, ela me disse que estava com ele em um hospital veterinário e que ia se salvar, ela disse também que estava deixando lá vários cheques pré-datados, coitada!! Fiquei com dó dela.

Depois disto TUDO que fiz, consegui me divertir na festa e o cãozinho se salvou TUDO !!! graças a minha ligação SABE.....EU ADORO ANIMAIS

Autora: Arlete D.Martinez
Márcia Alexandra - Educando e Aprendendo
"Nossas palavras têm poder para construir ou destruir nossa vida. Quem usa bem suas palavras receberá benefícios em troca." Provérbios 18.21



Um sapato em cada pé


  Esta é a história de dois pezinhos.
  Um pé esquerdo e um direito. Quem olhava assim rápido nem via muita diferença entre eles. Podia achar que um fosse o reflexo do outro como num espelho, mas eram muito diferentes.
  O esquerdo tinha o dedão mais gordinho e gostava de futebol. O direito morria de cócegas e adorava balé.
  O esquerdo preferia usar tênis.  Já o direito, por ele vivia descalço.
  O esquerdo, muito vaidoso, ficava feliz de unhas cortadas. O direito, mais desleixado, às vezes cheirava chulé.
  Como os pezinhos dependiam de sua dona, viviam fazendo acordos:
  - Tá bom, eu vou para trás na hora do arabesque, lá na aula de balé – dizia o esquerdo. – Mas, no futebol, eu chuto a bola.
  - Legal. – concordava o direito. – Mas, quando a gente estiver dançando, não fique reclamando que a sapatilha aperta.
  Conversavam sempre à noite, quando Mariana, a dona deles, dormia. Assim, podiam se entender melhor.
  Uma noite, Mariana perdeu o sono. Enquanto contava carneirinhos, ouviu uma vozinha dizendo assim:
  - Tomara que amanhã ela ponha meia rosa.
  A menina levou um susto. Levantou a cabeça do travesseiro, a tempo de ouvir o pé direito responder:
  - Ah, não. Gosto mais daquelas de listrinhas azuis.
  Mariana não podia acreditar no que via e ouvia. Os pezinhos continuaram:
  - Esqueceu que amanhã tem aula de futebol? – lembrou o esquerdo. – Ela sempre põe meias cor-de-rosa quando vai jogar.
  - Droga, então vai vestir as chuteiras também. Depois você reclama se eu fico cheirando a chulé.
  - Vou marcar um golaço, duvida? – gabou o esquerdo.
  -  Não, sei que graça você vê em futebol! – suspirou o direito.
  Mariana fez uma cara de quem tinha descoberto a América:
  - Então é por isso que eu chuto melhor com a esquerda!
  Os pezinhos prosseguiram no papo:
  - Não ligue. À tarde, ela vai na aula de dança e ai você fica feliz.
  - Vou fazer a melhor pirueta da minha vida, me espere!
  A menina se surpreendeu mais uma vez:
  - Por isso eu arraso quando fico na ponta do pé direito!
  Comovida, Mariana pensou no esforço que seus pezinhos faziam para se entenderem, apesar das diferenças. Pensou também como seria se todas as pessoas fizessem o mesmo.
  Afundou no travesseiro e dormiu.
  Na manhã seguinte, ela resolveu fazer uma surpresa para os seus pés. No esquerdo, vestiu a meia rosa e a chuteira. No direito, a meia listradinha de azul e a sapatilha. Foi para escola assim, com um pé de cada jeito.
  Quando pisou na sala de aula, seus colegas começaram a caçoar dela. Mariana tentou explicar que seus pés eram diferentes um do outro e que isso não tinha o menor problema. Mas a turma não parava de rir.
  Mariana descobriu como era difícil ser diferente. Só porque não usava sapatos iguais como todo mundo, tinha virado motivo de riso. Morrendo de raiva, ela foi chorar na biblioteca.
  Escondida atrás de uma estante, abaixou-se para ficar mais perto de seus pés. Acariciando ora o esquerdo, ora o direito, e disse:
  - Não liguem para esses bobos. Eu não vou deixar de gostar de vocês só porque são diferentes um do outro.
  Estava nisso quando alguém se aproximou. Mariana olhou pela fresta de uma prateleira e tudo que viu foi dois pés. Um estava calçado com tênis. O outro, com chinelo de praia.
  A menina levantou os olhos, maravilhada. Deu de cara com o Edgar, o novo colega de escola. Ele estendeu-lhe a mão dizendo:
  - Não chore, Mariana. Nenhum PÉ É IGUAL AO OUTRO.
  Foram os dois para o pátio. Ela já nem ligava mais para a zoada dos colegas. Mariana só ficava pensando num jeito de apresentar seus pés aos pés de Edgar.

Cláudio Fragata. In: Recreio Especial: Era uma vez..., n. 1. São Paulo, Abril, s/d.
Vocabulário
arabesque: constitui uma das poses básicas do Ballet Clássico.
gabou: orgulhou-se   

ESTUDO DO TEXTO:                                                                                                               
1) “Esta história é sobre dois pezinhos. Um pé esquerdo e um direito. Quem olhava assim rápido nem via muita diferença entre eles. Podia achar que um fosse o reflexo do outro como num espelho, mas eram muito diferentes.”. Escreva as diferenças que existiam entre os dois pezinhos:                                      (0,5)

Pé direito
Pé esquerdo


















2) “A menina perdeu o sono e levou um susto.”                                                                                            (0,5)
a) Que fato ocorreu que surpreendeu a menina?
_____________________________________________________________________________________

3) “Mariana fez uma cara de quem tinha descoberto a América.” Que grande descoberta ela teve?             (0,5)
_____________________________________________________________________________________

4) O texto mostra que os colegas de Mariana reagiram de maneira errada. Marque com  x aquela que resume melhor a reação dos colegas de Mariana:                                                                                        (0,5)
(   ) medo                              (   ) preconceito                    (   ) raiva                    (   ) simpatia

5) “ Mariana descobriu como era difícil ser diferente.” O que a fez se sentir diferente de todo mundo?             (0,5)
_____________________________________________________________________________________

6) “Mariana olhou pela fresta de uma prateleira e tudo que viu foi dois pés.” Neste momento como ela ficou?                                                                                                                                                                     (0,5)
_____________________________________________________________________________________

7) Qual é a lição que Mariana aprendeu?                                                                                                       (0,5)
_____________________________________________________________________________________

ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA

1)- Leia o trecho do texto, circule os pronomes e classifique-os:                                                                (0,5)
                      
  - Então é por isso que eu chuto melhor com a esquerda!
  Os pezinhos prosseguiram no papo:
  - Não ligue. À tarde, ela vai na aula de dança e ai você fica feliz.
  - Vou fazer a melhor pirueta da minha vida, me espere!
_____________________________________________________________________________________

2) Preencha os espaços com os pronomes dos parênteses:                                                                      (0,5)
a-    ____ avistei uma montanha bem verde. (ela – eu – tu)
b-    ____ convidaram para uma festa na cidade. (nos – tu – eu)
c-    Mariana não vai _________ no passeio. (lhe – comigo – eles)
d-    Não ____ deixe sozinho esta noite! (se – te – me)
e-    Nem ____ conte porque você fez isso. ( se – ele – nos)

3)- Circule os adjetivos e substitua-os pelo seu superlativo:                                                                       (0,5)
a-    O atleta foi muito veloz na corrida.______________________________
b-    Aprender a ortografia é muito útil._______________________________
c-     Jardel é um aluno muito inteligente.______________________________
d-     Coitado! Ele era um sujeito muito bom._________________________

4)- Complete:                                                                                                                                                        (0,5)
a-    Quem nasce em Goiás é _______________.
b-     É pernambucano quem nasce em _______________.
c-    __________________é quem nasce no Maranhão, e quem nasce na Bahia é ________________.
d-     O filho de Marcos nasceu na cidade de São Paulo, portanto ele é _________________, mas sua mãe nasceu no estado de São Paulo. Ela é ______________________.
e-    É gaúcho quem nasce no______________________________________.

5)- Complete as frases com adjetivos referentes às locuções adjetivas :                                                 (0,5)
a-    Aquela menina tinha um rosto ____________________. (de anjo.)
b-    O avô tinha cara de que nunca tinha visto as coisas _________________ . (do mar)
c-    O menino tinha um amor ________________ pela menina. (de irmão)
d-    A mãe morria de medo da água ___________________ (da chuva)
e-    Faço três horas ____________________ de ginástica. (por semana)

6)- Complete as frases com :                                                                                                                 (0,5)

“CUMPRIMENTO(S)”, “COMPRIMENTO”, “SEXTA” OU “CESTA”: ”DESPENSA” OU “DISPENSA”

a)    Chapeuzinho Vermelho levava uma __________________ de frutas para a vovó.
b)    Os noivos receberão os _____________________ na Igreja.
c)    Luiza é a _______________ aluna da fila.
d)    Os alimentos são  colocados na_________________.
e)    A parede tinha dois metros de _________________.
f)     Vou pedir________________________ das aulas de educação física.
7)- DITADO;                                                                                                                                               (0,5)














Leocadia Aparecida Souza Medeiros - Professores Solidários 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Coração conta diferente

           Ai...
           O que é que você tem, Tiago?
         Quem falou ai fui eu. Quem me perguntou o que é que eu tinha foi o Renato, que fica sen­tado do meu lado e pode vigiar tudo o que faço. Ele deve ter pensado que alguma coisa estava doendo. Mas esse ai não era de dor.
         Então, suspirei de novo, mas agora sem falar nada. Esse suspiro saiu como um sopro, que balançou as folhas do meu caderno. E pra dentro, baixinho, pra ninguém escutar, eu gemi: Ai, Adriana...
          É que ela levantou para ir ao quadro. Logo hoje que ela soltou o cabelo comprido daquele rabo-de-cavalo que ela costuma usar. O cabelo dela é tão lindo... Parece de seda e tem um brilho que eu ia dizer que parece o Sol. Mas a Adriana tem cabelos pretos e Sol moreno fica meio esquisito.
7x5 =45...
         — Tá errado, tia! Tá errado! — gritou toda esganiçada a Catarina.
      A tia então mandou a Adriana sentar. A Catarina correu e meteu o apagador em cima daqueles números tão bem desenhados, corrigindo com um 35 tão sem graça quanto a sua voz.
          Adriana voltou pro lugar dela e eu nem pude ver se ela estava com a cara muito vermelha. Ela ficou com a cabeça abaixada um tempão. Eu senti que ela estava triste e fiquei muito triste também. Aí, arranquei a beiradinha da última página do meu caderno e escrevi:
         Não liga, Adriana. O 45 que você escreve é tão lindo quanto o seu cabelo.
    Dobrei meu bilhete. Fiz bem depressa uma bolinha com o bilhete dobrado, mirei e joguei. Ela caiu no colo da Adriana.
    Meu coração bateu depressa. Ai, ai, ai, meu coração martelando tantos ais no peito. A Adriana foi desamassando o bilhete bem devagar. Ela leu, depois guardou dentro do estojo. Nem olhou pro meu lado. De repente me lembrei de uma coisa terrível: EU NÃO TINHA POSTO O MEU NOME NO PAPEL!
         Nisso, a tia me chamou. Eu só pensava naquela confusão.
         Tá errado! Tá errado! Deixa eu fazer, tia?
    Eu olhei pro quadro e entendi... 8 x 6 = 36... A tia me mandou sentar. Fui, morrendo de sem graça.
    Cheguei na minha carteira e vi uma bolinha  de papel bem em cima do meu caderno. Quando ninguém estava mais olhando, eu disfarcei e abri:
         Eu também me amarro no seu 36.
         No cantinho do papel estava assinado: Adriana

Coração conta diferente.Lino de Albergaria São Paulo: Scipione, 1992.



1- Analise o texto lido e use V (verdadeiro) ou F (falso):


(      ) O texto é uma narrativa.
(      ) O texto pode ser considerado um poema porque está escrito em versos.
(      ) O autor transcreve as falas das personagens, por meio do discurso direto.
(      ) O narrador é personagem porque participa das ações da história contada.
(      ) O narrador é observador, porque não participa da história contada.

2- Faça a correspondência, de acordo com o texto:

(A) Tiago                    (      )  Tem lindos cabelos pretos.
(B) Renato                 (       )  Narra a história.
(C) Adriana                (       )  Senta-se  próximo ao narrador.
(D) Catarina               (       ) Tem a voz esganiçada.

3- No 2º parágrafo o narrador explica que o “ai” que ele disse não era de dor. De acordo com o texto, o que significa esse “ai”?

4- Como a professora da turma é tratada no texto?
_______________________

5- O narrador ia comparar o brilho dos cabelos de Adriana com o Sol, mas desiste. Retire do texto a frase que indica porque a comparação não era boa.


6- Qual personagem do texto descobre o erro de Adriana e corrige os números no quadro?

___________________________________

7- Adriana descobriu quem tinha escrito o bilhete para ela? Escreva como você chegou
a essa conclusão?


8- Enumere as ações de acordo com o texto:
(      ) Tiago escreve um bilhete e o joga  para Adriana.
(      ) Catarina grita que a reposta de Adriana está errada.
(      ) Tiago observa Adriana escrevendo no quadro e suspira.
(      ) Adriana erra a resposta.
(      ) Tiago vai  ao quadro e também erra a resposta.
(      ) Adriana retorna para sua carteira e fica de cabeça baixa.
(      ) Adriana responde Tiago escrevendo um bilhete para ele.

9-      A gíria é uma forma de expressão oral ou escrita, usada por determinados grupos em situação de intimidade. Ela faz parte da linguagem coloquial.
         As gírias devem ser evitadas em situações formais ou cerimoniosas porque nessas ocasiões deve-se utilizar a linguagem padrão que obedece às regras da Língua Portuguesa.

Ø  A partir das informações dadas acima, responda:

a)- Adriana usa uma gíria no bilhete que escreve para Tiago. Que expressão indica essa gíria?
___________________________________

b)- Por que foi possível o uso da linguagem coloquial no bilhete escrito por Adriana?

_____________________________________

c)-   Reescreva o bilhete de Adriana substituindo a gíria por uma expressão da linguagem padrão, sem alterar o sentido da mensagem.



Trabalhando a Gramática
1- Leia a frase abaixo e marque a alternativa correta:
Então, suspirei de novo, mas agora sem falar nada. Esse suspiro saiu como um sopro, que balançou as folhas do meu caderno.

       A palavra destacada é um:
A – pronome oblíquo.
B – pronome pessoal do caso reto.
C – pronome possessivo.
D – pronome demonstrativo.

2- Retire do texto:
a) do 3º parágrafo um pronome pessoal do caso reto: ___________________

b) do 16º parágrafo, um pronome possessivo:______________________

3- Classifique os pronomes destacados na estrofe do poema abaixo:
           O rio passa...
             Não passa sozinho.

              Ele leva consigo

            o que encontrar,

            deslizando depressa 

             em busca do mar...
_________________________________

1- Analise o texto lido e use V (verdadeiro) ou F (falso):


(      ) O texto é uma narrativa.
(      ) O texto pode ser considerado um poema porque está escrito em versos.
(      ) O autor transcreve as falas das personagens, por meio do discurso direto.
(      ) O narrador é personagem porque participa das ações da história contada.
(      ) O narrador é observador, porque não participa da história contada.

2- Faça a correspondência, de acordo com o texto:

(A) Tiago                    (      )  Tem lindos cabelos pretos.
(B) Renato                 (       )  Narra a história.
(C) Adriana                (       )  Senta-se  próximo ao narrador.
(D) Catarina               (       ) Tem a voz esganiçada.

3- No 2º parágrafo o narrador explica que o “ai” que ele disse não era de dor. De acordo com o texto, o que significa esse “ai”?


4- Como a professora da turma é tratada no texto?
_________________________________________

5- O narrador ia comparar o brilho dos cabelos de Adriana com o Sol, mas desiste. Retire do texto a frase que indica porque a comparação não era boa.


6- Qual personagem do texto descobre o erro de Adriana e corrige os números no quadro?

________________________________

7- Adriana descobriu quem tinha escrito o bilhete para ela? Escreva como você chegou
a essa conclusão?

8- Enumere as ações de acordo com o texto:
(      ) Tiago escreve um bilhete e o joga  para Adriana.
(      ) Catarina grita que a reposta de Adriana está errada.
(      ) Tiago observa Adriana escrevendo no quadro e suspira.
(      ) Adriana erra a resposta.
(      ) Tiago vai  ao quadro e também erra a resposta.
(      ) Adriana retorna para sua carteira e fica de cabeça baixa.
(      ) Adriana responde Tiago escrevendo um bilhete para ele.


 Cleide Margarida Santos Souza - Professores Solidários