Bem-vindos!!!!

Este blog foi criado para professores de 4º e 5º ano que encontram dificuldades para achar atividades. Algumas são criadas por mim e outras selecionadas dos grupos que participo. Se alguma atividade é de sua autoria me escreva para que dê os devidos créditos. Revise o conteúdo antes de utilizar. Não possuo os gabaritos. Tenho apenas as atividades.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Simulado

O Sapo

Era uma vez um lindo príncipe por quem todas as moças se apaixonavam. Por ele também se apaixonou a bruxa horrenda que o pediu em casamento. O príncipe nem ligou e a bruxa ficou muito brava. “Se não vai casar comigo não vai se casar com ninguém mais!” Olhou fundo nos olhos dele e disse: “Você vai virar um sapo!” Ao ouvir esta palavra o príncipe sentiu estremeção. Teve medo. Acreditou. E ele virou aquilo que a palavra feitiço tinha dito. Sapo. Virou um sapo.


ALVES, Rubem. A Alegria de Ensinar. Ars Poética, 1994.

1- No trecho “O príncipe NEM LIGOU e a bruxa ficou muito brava”, a expressão destacada significa que

(A) não deu atenção ao pedido de casamento.
(B) não entendeu o pedido de casamento.
(C) não respondeu à bruxa.
(D) não acreditou na bruxa.

    MORADA DO INVENTOR

  A professora pedia e a gente levava, achando loucura ou monte de lixo:latas vazias de bebidas, caixas de fósforo,pedaços de papel de embrulho, fitas,brinquedos quebrados, xícaras sem asa,recortes e bichos, pessoas, luas e estrelas,revistas e jornais lidos, retalhos de tecido,rendas, linhas, penas de aves, cascas de ovo, pedaços de madeira, de ferro ou de plástico.
Um dia, a professora deu a partida, e transformamos, colamos e colorimos.
E surgiram bonecos (...),
bichos (..) e coisas malucas (...)
E a escola virou morada do inventor.


                                               Elias José. Nova Escola, junho 2000, n. 133.

2- No trecho “Um dia, a professora deu a partida, e transformamos, colamos e colorimos.”, a expressão em destaque significa
 ( A )   quebrou um objeto
 ( B )    ligou o carro
 ( C )  iniciou a atividade.
 ( D )    saiu do local.

O Feitiço do sapo

Todo lugar sempre tem um doido. Piririca da Serra tem Zóio. Ele é um sujeito cheio de ideias, fica horas falando e anda pra cima e pra baixo, numa bicicleta pra lá de doida, que só falta voar. O povo da cidade conta mais de mil casos de Zóio, e acha que tudo acontece, coitado, por causa da sua sincera mania de fazer “boas ações”. Outro dia, Zóio estava passando em frente à casa de Carmela, quando a ouviu cantar uma bela e triste canção. Zóio parou e pensou: que pena, uma moça tão bonita, de voz tão doce, ficar assim triste e sem apetite de tanto esperar um príncipe encantado. Isto não era justo. Achou que poderia ajudar Carmela a realizar seu sonho e tinha certeza de que justamente ele era a pessoa certa para isso. Zóio se pôs a imaginar como iria achar um príncipe para Carmela. Pensou muito para encontrar uma solução e finalmente teve uma grande ideia de jerico: foi até a beira do rio, pegou um sapo verde e colocou-o numa caixa bem na porta da casa dela.

                 FURNARI, Eva. O feitiço do sapo. São Paulo: Editora Ática, 2006, p. 4 e 5. Fragmento.

 3 - Colocar um sapo na porta da casa de Carmela foi uma ideia de jerico, porque essa ideia é

 ( A )   secreta        
 ( B  )  absurda  
 ( C )   perigosa
 ( D )  maldosa

Talita

Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de ser nomes que rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era Dona Teresa, a poltrona era Vó Gordona, o armário era o Doutor Mário. A escada era Dona Ada, a escrivaninha era Tia Sinhazinha, a lavadora era Prima Dora, e assim por diante.
Os pais de Talita achavam graça e topavam a brincadeira. Então, podiam-se ouvir conversas tipo como esta:
— Filhinha, quer trazer o jornal que está em cima da Tia Sinhazinha!
— É pra já, papai. Espere sentado na Vó Gordona, que eu vou num pé e volto noutro.
Ou então:
— Que amolação, Prima Dora está entupida, não lava nada! Precisa chamar o mecânico.
— Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mário, né mamãe?
E todos riam.
BELINKY, Tatiana. A operação do Tio nofre: uma história policial. São Paulo: Ática, 1985.

4- A mania de Talita de dar nome de gente aos objetos da casa demonstra que ela é:

(A) curiosa.
(B) exagerada.
(C) estudiosa.
(D) criativa.

O Galo e a Pedra Preciosa

Esopo

Um Galo, que procurava no terreiro, alimento para ele e suas galinhas, acaba por encontrar uma pedra preciosa de grande beleza e valor. Mas, depois de observá-la por um instante, comenta desolado:
— Se ao invés de mim, teu dono tivesse te encontrado, ele decerto não iria se conter diante de tamanha alegria, e é quase certo que iria te colocar em lugar digno de adoração. No entanto, eu te achei e de nada me serves. Antes disso, preferia ter encontrado um simples grão de milho, a que todas as joias do Mundo!

Moral da História:
A necessidade de cada um é o que determina o real valor das coisas.
                                                                                                  www.sitededicas.com.br

5- O tema desse texto é


 ( A )  o encontro do galo com a pedra.
 ( B )   a relação entre valor e necessidade
 ( C )    a beleza e o valor da pedra preciosa
 ( D )    o alimento preferido de galos e galinhas

Animais têm sentimentos?

Experiências e observações feitas por especialistas mostram que
é possível que bichos sintam alegria, tristeza, raiva ou ciúme, como nós. Eles não falam, mas parecem demonstrar sentimentos em certas ações. Há casos de elefantes que emitem sons diante de ossos de parentes mortos, como se estivessem se lamentando, e de búfalos que deslizam no gelo, aparentemente só por diversão. Os cães, que convivem de perto com os humanos, conseguem expressar muitas emoções, como medo e alegria.

CRISTIANINI, Maria Carolina. Recreio. São Paulo: Abril, ano 9, n. 464, jan. 2009.( P050336A9_SUP)


6 - Qual o tema desse texto?
 ( A )    Os sons dos elefantes
 ( B )    As brincadeiras dos búfalos.
 ( C )    A convivência entre cães e homens
 ( D )    O sentimento dos animais

PRINCESA NENÚFAR ELFO-ELFA

Nasceu já bem pálida, de olhos claros e cabelos loiros, quase brancos. Foi se tornando invisível já na infância e viveu o resto da vida num castelo mal-assombrado, com fantasmas amigos da família. Dizem que é muito bonita, mas é bem difícil de se saber se é verdade.

SOUZA, Flávio de. Príncipes e princesas, sapos e lagartos. Histórias
modernas de tempos antigos. Editora FTD, p. 16. Fragmento.

7-A opinião das pessoas sobre a princesa é de que ela

A) é muito bonita.
B) é pálida, de olhos claros.
C) tem cabelos quase brancos.
D) vive num castelo.

CURIOSIDADES PELO MUNDO

Sabia que no Egito é uma tremenda falta de educação mostrar a sola dos pés, enquanto que encher uma xícara de chá até transbordar é um gesto superelegante. Já na Áustria bater em uma mesa com os punhos fechados, significa boa sorte (com certeza a mesa não teve sorte). No Japão, levantar o polegar quer dizer namorado, e levantar o dedo mindinho quer dizer namorada. Ah! Essa é superimportante, para o caso de você algum dia ir para Bulgária. É que lá, ao contrário daqui, balançar a cabeça para os lados significa “Sim”, e balançar para cima e para baixo significa “Não”. Bom, para terminar, se algum dia você estiver na Itália, saiba que levar uma garrafa de vinho em um jantar que você foi convidado é um grande insulto. E esperar todos se sentarem à mesa para começar a comer é uma falta de consideração com o alimento. Com essas dicas, aposto que se algum dia você viajar para alguns desses países não irá pagar tanto mico, se bem que é uma delícia pagar micos em viagens para depois contar para os amigos, e fazer a viagem valer a pena.
NEVES, Ana Paula. Disponível em: <http://www.pequenoartista.com.br/pa/bocao/jornal1.aspx>

8- A frase que expressa uma opinião é:

A) “Já na Áustria bater em uma mesa com os punhos fechados significa boa sorte...”.
B) “...esperar todos se sentarem à mesa para começar a comer é falta de consideração com o alimento.”. 
C) “...se bem que é uma delícia pagar micos em viagens para depois contar para os amigos,...”.
D) “No Japão, levantar o polegar quer dizer namorado, e levantar o dedo mindinho quer dizer namorada.”.

Um Remédio Chamado Carinho

Você sabia que a desnutrição, às vezes, não é causada apenas pela má alimentação? Falta de carinho também pode dificultar o desenvolvimento de uma criança.
Hoje, 1% a 5% das crianças brasileiras sofrem de desnutrição.
Para tentar amenizar o problema, um hospital de São Paulo, o Pérola Byington, está ensinando as mães de crianças com desnutrição a cantar para seus filhos e até brincar de roda. O “tratamento” está dando certo, ou seja, algumas doses extras de carinho não fazem mal a ninguém.
Um remédio chamado carinho. ZÁ, Coral Ed. n. 30, 1999

9- Esse texto foi escrito para


 ( A )    homenagear os pais de crianças desnutridas.
 ( B )   ensinar brincadeiras para pessoas com desnutrição.
 ( C )    criticar o carinho exagerado entre pais e filhos.
 ( D )    informar sobre a importância do carinho.

O piolho viajante

Eu nasci lá para a Ásia. Nasci fora de tempo. Minha mãe esteve em perigo de vida, mas, mesmo assim, nasci, ainda que piolho, bastante grande e largo, tanto que muitas vezes me confundiam com um percevejo. Saí todo à minha mãe, principalmente nos olhos. A minha cor é cinzento-escura.
A primeira cabeça onde pus o pé e o dente foi a de um teimoso, mas um homem bom, ele tinha a maior vaidade em dizer que tinha piolhos.
Passados dias, o teimoso decidiu tentar criar cabelo, para isso untava a cabeça com banha. Não é que deu certo o remédio? Porém originou a desgraça de eu ter de passar a outra cabeça.
Acontece que o teimoso vivia com uma teimosa e foi na cabeça dela que eu fui parar. A mulher, porém, resolveu que precisava ir ao cabeleireiro. Quando acordei me vi preso no pente e me pus na cabeça do amigo cabeleireiro. Também não passei mal na cabeça do amigo cabeleireiro. A cabeça parecia uma moita. Era
verdadeiramente um mato bravo, cheio de muita bicharia. Aos domingos, ele saía para dançar. Estando numa contradança, esbarrou com uma senhora e deram tão grande cabeçada que caí para a cabeça da Dama. Eu fiz minhas tentativas de saltar ao chão, para voltar à antiga cabeça, mas
como estava tudo em desordem, receei ser pisado e fui parar na cabeça da nova senhora (...).
                                                          Antônio Manuel Policarpo da Silva

      Revista CHC das crianças, Ano 2, p.12, mai. 2008. Adaptado. (P050139A9_SUP) 


10- O narrador desse texto é

 ( A )     uma criança.
 ( B )    uma mãe
 ( C )     um piolho
 ( D )   um percevejo

  O rato do mato e o rato da cidade

             Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo. Vendo que seu companheiro vivia pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o a ir morar com ele:
           — Tenho muita pena da pobreza em que você vive — disse.
           — Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil.
            Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita.
            Foram logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e gostosas, quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do campo.
           Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.
          — Eu vou para o meu campo — disse o rato do campo quando o perigo passou.
          — Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo esse susto.
           Mais vale magro no mato que gordo na boca do gato.

                                 Alfabetização: livro do aluno 2ª ed. rev. e atual. / Ana Rosa Abreu... [et al.]
                                      Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2001. 4v. : p. 60 v. 3

11 - O problema do rato do mato terminou quando ele

(A) descobriu a despensa da casa.
(B) se empanturrou de comida.
(C) se escondeu dos ratos.
(D) decidiu voltar para o mato.

1880 – Fundação do corpo de bombeiros de São Paulo

Antigamente, quando tinha um incêndio, mulheres, homens e crianças faziam uma fila do lugar que estava pegando fogo até o poço mais próximo e passavam baldes de mão em mão até a água chegar às chamas. Mas as cidades foram crescendo, os prédios ficaram mais altos e foi preciso achar um outro jeito de acabar com o fogo. Então, pessoas passaram a ser treinadas para apagar incêndios e socorrer as vítimas. Eram os primeiros bombeiros. Hoje em dia, os bombeiros fazem até mais do que isso. Eles realizam salvamentos, prestam socorro em casos de afogamento, ajudam quando há inundações, desabamentos, catástrofes e calamidades públicas.
Muitos acham que eles são verdadeiros heróis.

 Acesso em: 20 mar. 2010. Fragmento.

12- De acordo com esse texto, os primeiros bombeiros surgiram porque
A) as pessoas faziam fila para pegar água no poço mais próximo.
B) as pessoas precisavam de treinamento para apagar o fogo.
C) os bombeiros faziam mais do que apagar incêndios.
D) os bombeiros eram considerados verdadeiros heróis.

                                                      Pedagogia dos Sonhos Possíveis - Profª Silvana
  




quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Conto de esperteza ou artimanha

  O Dono da Bola

            Caloca é um amigo legal. Mas nem sempre ele foi assim,não.Antigamente ele era o menino mais enjoado de toda a rua.E não se chamava Caloca.O nome dele era Carlos Alberto.
            E sabem por que ele era assim tão enjoado? Eu não tenho certeza , mas acho que porque ele é o dono da bola.
            Caloca morava na casa mais bonita da nossa rua. Os brinquedos que Caloca tinha , vocês não podem imaginar. Caloca só não tinha amigos.Porque ele brigava com todo o mundo.Não deixava ninguém brincar com os brinquedos dele.Mas futebol ele tinha que jogar com a gente, porque futebol não se pode jogar sozinho.
            O nosso time estava cheio de amigos .O que nós não tínhamos era bola de futebol.Só bola de meia, mas não é a mesma coisa. Bom mesmo é bola como a de Caloca.
            Mas, toda a vez que a gente ia jogar bola com Caloca, acontecia à mesma coisa, só o juiz marcar qualquer falta do Caloca que ele gritava logo:
            -Assim eu não jogo mais ! Dá aqui minha bola!
            -Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é jogo...
            -Espírito esportivo, nada! Berrava Caloca. -E não me chame de Caloca, meu nome é Carlos Alberto!
            E, assim, Carlos Alberto acabava como todo que era jogo.
            Todas as vezes que o Carlos Alberto fazia isso, ele acabava voltando e dando um jeitinho de entrar no time de novo. Mas, daquela vez, nós estávamos por aqui com ele. A primeira vez que ele veio ver os treinos , ninguém ligou.
            Um dia , nós ouvimos dizer que o Carlos Alberto estava jogando no time do “ Faz – de –Conta”, que é um time lá da rua de cima.Mas foi por pouco tempo.A primeira vez que ele quis carregar a bola no melhor do jogo, como fazia conosco, se deu muito mal... O time do  “Faz –de –Conta”correu atrás dele e ele só não apanhou porque se escondeu na casa do Batata.
            Aí o Carlos Alberto resolveu jogar a bola sozinho. A gente passava pela casa dele e via.Ele batia  bola com a parede. Acho que a parede era o único amigo que ele tinha. Mas eu acho que jogar com a parede não deve ser muito divertido que depois de três dias , o Carlos Alberto não agüentou mais, apareceu lá no campinho, mas não houve acerto...
            E Carlos Alberto continuou sozinho. Mas eu acho que ele já não estava aguentando de estar sempre sozinho.
            Na quarta- feira, mais ou menos no terceiro treino, lá veio ele com a bola debaixo do braço.
            -Oi ,turma, que tal jogar com uma bola de verdade?
            Nós estávamos loucos para jogar com a bola dele. Mas não podíamos dar o braço a torcer.
            - Olha, Carlos Alberto, você apareça em outra hora. Agora nós precisamos treinar-disse Catapimba.
            -Mas eu quero dar a bola ao time. De verdade!
            Nós todos estávamos espantados:
            -E você nunca mais pode levar embora?
            - E o que você quer em troca?
            -Eu só quero jogar com vocês...
            -Viva o Carlos Alberto!
            -Viva!
            Então o Carlos Alberto gritou:
            -Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me chamar de Caloca!
(Rocha, Ruth In: Marcelo, Marmelo, Martelo e outras histórias.Rio de Janeiro: Salamandra,1976)
                    

  1. Leia o texto e faça o que se pede:


*Identifique na narrativa:
a) Personagens que participam do texto:

 b) Narrador do texto:

c)      A história acontece:

      (   ) campo de futebol.                   (    chácara  .               (  )  Terreno baldio.

d)      *Complete corretamente. “Caloca é um amigo __________, mas ele nem sempre foi assim”.Justifique com palavras do texto, como Caloca era antigamente?
e)      Qual foi o conflito do texto? (problema/aquilo que quebra a harmonia na narrativa)

f)       Qual foi o desfecho da história? Como o problema foi solucionado?


2. Dê sua opinião de acordo com o texto:

a)      Todos os personagens do texto têm a mesma classe social? Justifique.

b)      O que você entendeu por :

b.1) “ Espírito esportivo”( 7º /8ºparágrafo):
        b.2 )  “ Estávamos por aqui com ele”( 10º parágrafo):

         b.3) “O dono da bola” ( Título do texto):

       b.4) “ Mas não podíamos dar o braço a torcer”.( 16º parágrafo) :

c)      Por que Carlos Alberto passou a permitir o uso do apelido     “ Caloca” ?

d)      Podemos dizer que houve violência? .... , ( quando? ) ...


·                     De Carlos Alberto para com os colegas, enquanto foi o “dono da bola”? Explique.
·                     Dos amigos do time do Faz –de –Conta, para com Carlos Alberto? Por quê?
·                     Dos amigos para com Carlos Alberto? Por quê?
3. Vivenciando o texto: 

a)      Escreva algumas lições que podem ser tiradas com este texto: ( mínimo 2 )

b)      Você se compara a Carlos Alberto ou a Caloca? Por quê?

c)      Você tem ou teve um apelido? Relate sua experiência.

d)      Apelido pode ser motivo de conflito? Por quê?


2. Destaque os adjetivos dos seguintes substantivos.


         a)   amigo legal________________________________ 
         b) menino enjoado______________________________
        c) espírito esportivo______________________________
        d) pouco tempo _________________________________
        e) casa bonita___________________________________


3. Passe para o plural as seguintes frases do texto, observe a concordância, para que a frase fique correta.

a)     A primeira vez que ele quis carregar a bola no melhor do jogo, se deu muito mal.

b)      E ele só não apanhou porque se escondeu na casa do Batata.


4. Coloque a pontuação corretamente:

a)      “ Ah caloca não vá embora”

    ________________________________________________________________________
b)      “ Oi turma que tal jogar uma bola de verdade”
_____________________________________________________________________

       
5. Circule a sílaba tônica, e coloque se a palavra é classificada em : oxítona, paroxítona ou proparoxítona ou monossílabos tônicos:
 a) Tínhamos__________________            f) nós_______________________________
 b) espantados__________________           g) podíamos _______________________
 c) lá_________________________            h) embora__________________________
 d) vocês________________________        i)estávamos________________________

e) ninguém___________________   j) sozinho_________________________

Conto de esperteza ou artimanha

Sopa de Pedras


Um rapaz pobre e faminto andava pelo campo em busca de alimento. Teve uma ideia
e resolveu colocá-la em prática. Escolheu um local próximo a uma casa com uma grande
horta e alguns animais. Pediu aos donos da casa que lhe emprestassem uma panela. Os
donos não queriam emprestar, pois não gostavam de ajudar outras pessoas. Mas o rapaz
tanto insistiu que conseguiu a panela. Ele então preparou o fogo e colocou água para
ferver. Pegou algumas pedras, lavou-as bem e colocou dentro da água fervente.
Os donos da casa ficaram curiosos e perguntaram:
– O que você está cozinhando, rapaz?
– Uma deliciosa sopa de pedras – respondeu ele.
– Mas como é possível fazer uma sopa de pedras? – indagou o casal.
– Muito simples! – ele explicou. – Como veem, tenho aqui no fogo uma panela com
água fervendo e pedras cozinhando. Sei fazer uma ótima sopa, mas se vocês tiverem
algo para engrossá–la... como um pedaço de carne, batatas e feijões...
Os donos da casa lhe deram carne, batatas e feijões. O rapaz colocou tudo dentro da
sopa e o cheiro começou a ficar bom. Ele então disse:
– Hum, se eu tivesse um pouco de tempero, a sopa ficaria bem mais apetitosa.
E novamente os donos da casa lhe deram tempero. Ele foi cozinhando e mexendo
até que a sopa ficou pronta e foi consumida pelos três. Assim que terminaram, o rapaz
tirou as pedras da panela e jogou-as fora. Os donos da casa, espantados, disseram:
– Mas e as pedras?! Você não vai comer as pedras?!
– Comer as pedras?! – repetiu o rapaz, e fugiu correndo.
                                                                                                   Conto popular.

1. O rapaz da história faz realmente uma sopa de pedras? Explique.

2. Em que lugar a história acontece?

3. A história que você leu é um conto de artimanha ou de esperteza. Coloque V para
verdadeiro ou F para falso.

(  ) É uma história em que as personagens usam a esperteza para conseguir algo.
(  ) É uma narrativa engraçada.
(  ) É uma história que deixa o leitor com medo.

4. Qual foi a esperteza do rapaz?

5. Releia o final do conto e sublinhe o trecho que mostra o humor da narrativa.
– Mas e as pedras?! Você não vai comer as pedras?!
– Comer as pedras?! – repetiu o rapaz, e fugiu correndo.

6. Que motivo o rapaz teria para fugir?

7. Você acha o título do conto adequado? Por quê?.



Enviado para Professores Solidários. Profª Rosália


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Receita de Bolo de Laranja



Ingredientes

1 laranja (sem pele e sem caroços)
1 xícara (de chá) de óleo                                       
4 ovos
2 e 1/2 xícaras (de chá) de farinha de trigo               
1 colher de fermento
2 xícaras (de chá) de açúcar.

Modo de fazer:

1.    Coloque numa vasilha a farinha, o açúcar e o fermento.
2.    Bata no liquidificador os ovos, o óleo, a laranja picada (sem pele e sem caroços) e despeje na vasilha.
3.    Mexa devagar até tudo ficar bem misturado.
4.    Espalhe um pouco de óleo e farinha na forma para não grudar.
5.    Coloque a massa na forma e leve ao forno e deixe assar por 35 minutos.


Responda
a) Que tipo de texto é esse?
b) Para que ele serve?
c) Qual é o título dessa receita?
d) O que os números usados na primeira parte da receita indicam?
e) Quais as unidades de medida usadas na receita?

f) Quais os ingredientes usados nessa receita?

g) Por que foi preciso escrever xícara de chá ao medir os ingredientes?

h) Quais são os utensílios utilizados durante a preparação deste bolo?

2) A parte “Modo de fazer” está numerada. Você acha importante que as instruções apareçam em ordem? Explique.

3) Releia abaixo a parte retirada do texto:

“Mexa devagar até tudo ficar bem misturado.”

a) Qual a importância das palavras “devagar” e “bem” para essa receita? Explique.

b) Que ingredientes estão sendo representados pela palavra “Tudo”?