Bem-vindos!!!!

Este blog foi criado para professores de 4º e 5º ano que encontram dificuldades para achar atividades. Algumas são criadas por mim e outras selecionadas dos grupos que participo. Se alguma atividade é de sua autoria me escreva para que dê os devidos créditos. Revise o conteúdo antes de utilizar. Não possuo os gabaritos. Tenho apenas as atividades.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Vários textos

Dez Ajudantes
         Certa vez, entrei na casinha de uma pobre mulher. Reparei que dentro do casebre estava tudo limpinho, bonito. As crianças estavam limpas, vestidas com asseio, o almoço pronto na mesa, e nem uma migalha à vista, tudo luzindo.
         Perguntei-lhe:
         _ Como é que a senhora consegue fazer tudo nesta casa?
         _ E não haveria de conseguir? Pois se eu tenho dez ajudantes. Eles trabalham o dia inteiro, ajudam-se uns aos outros...
         _ Mas que ajudantes são esses?
         _ Aqui estão eles!
Riu a boa mulher, e mostrou-me os dez dedos das suas mãos.
Adaptação Tatiana Belinsky Gouveia

1-Consulte o dicionário .
Reparar:
Casebre:
Asseio:
Migalha:
Luzindo:
Ajudante:

2-Substitua as palavras grifadas por outras de mesmo sentido.

a- Reparei que estava tudo limpo.
b- Havia muito asseio no casebre.
c- Tudo estava luzindo.
d- Os dez ajudantes da mulher eram seus dedos.

3-A casa era :
(   ) grande.                (   ) enorme.               (   ) minúscula.

4-Enumere a 1ª coluna de acordo com a 2ª.

( 1 ) As crianças estavam                (   ) pronta na mesa.
( 2 ) o casebre estava                      (   ) brilhando.
( 3 ) O almoço estava                       (   ) limpinho.
( 4 ) Não se via                                 (   ) limpas.
( 4 ) Tudo estava                              (   ) nem uma migalha.


História de barata
         Sou uma barata. É isso mesmo que vocês escutaram. Uma ba-ra-ta!
         Pobre de mim! Escura, cascuda, duas antenas que mais parecem chifres, sou mesmo horrorosa. O bicho mais detestado do mundo. Vão me vendo e botando o pé. Querendo  matar, esfacelar.
         _ Oh! Uma barata! Mata, mata essa nojenta!
         A nojenta, é claro, sou eu. A rejeitada. Sem nunca ´ter feito mal a ninguém. Só porque nasci feia e sem graça nenhuma. Não é a toa que vivo pelos cantos, sempre correndo. Morrendo de medo daquele homem que vai dar uma vassourada. Isso quando ela não desmaia antes, de HORROR!
Maria do Carmo Brandão. Barata tonta,
Belo Horizonte, Editora RHJ, 1987

1-O título do texto é:

2-A autora do texto é:

3-Qual a cidade de publicação do livro “ Barata tonta”? E o ano?

4-Reescreva a frase trocando as palavras grifadas por outras de mesmo significado.

a-Vão me vendo e botando o pé. Querendo matar, esfacelar.

5-Quem narra a história do texto?

6-Em que pessoa do singular está o texto?

7-Grife os pronomes no texto.

8-Substitua a palavra grifada por um pronome.
a)A barata  é um bicho nojento.

b)Eu e você escutamos o barulho da barata.

9-O texto fala de um animal que é:
(   ) vertebrado.                 (   ) invertebrado.

10-“ Pobre de mim! Escura ,cascuda...” Quem disse esta frase?

11-Do que a barata vive morrendo de medo?

12-Você concorda com a frase do texto:
“ O bicho mais detestado do mundo.” Justifique sua resposta.

13- Você tem medo de barata? Explique.

A Minhoquinha Dorminhoca

A minhoquinha Larissa morava num belo jardim, cheio de flores.
Sua casa ficava no pé da roseira azul, e era muito arrumadinha.
No inverno fez tanto frio, mas tanto frio, que a minhoquinha fechou as portas e as janelas da casa e foi pra caminha.
Se cobriu com todos os cobertores que tinha, e ficou tão quentinha, mas tão quentinha, que acabou dormindo o inverno inteiro.
Foi-se o inverno e veio a primavera. As flores do jardim se abriram para o sol e a vida ficou mais feliz. As abelhas vieram colher o pólen das flores. As formigas saíram do formigueiro para pegar folhas verdinhas. Os passarinhos cantavam nas árvores e faziam seus ninhos.
Foi quando Titi, o beija-flor, sentiu falta da minhoquinha.
- Onde está a Larissa? – perguntou ele.
Mas ninguém tinha visto ainda a minhoquinha nessa primavera.
Titi foi até a casa dela e viu portas e janelas fechadas.
Então Titi teve uma idéia: fazer uma serenata para acordar a minhoquinha.
Combinou tudo com os amigos do jardim. O grilo trouxe o violino. A borboleta trouxe a trombeta. O castor trouxe o tambor. E o beija-flor cantou uma linda música.
A minhoquinha acordou, se espreguiçou, saiu da cama e foi ver o que era aquilo. Quando abriu a janela o sol entrou em sua casa e ela pode ouvir a linda cantoria da primavera.

                                                                                     Emílio Carlos


1-    Qual é o nome da minhoquinha?

2-    Onde ela morava?

3-    O que aconteceu no inverno?

4-    O que a minhoquinha fez?

 5-    Quem sentiu a falta da minhoquinha?

6- O que ele fez?

7-Qual foi sua idéia?

8- E o que fez o beija –flor?


As Viagens

             Era madrugada. O céu ainda estava escuro. O trem estava na estação pronto para transportar minério para a cidade vizinha.
Ao sinal de partida, o trem soltava o seu apito e seguia viagem.
O trem sumia de vista, com seus vagões carregados de minério. Durante as suas viagens, o maquinista Joaquim sempre passava pelo mesmo caminho, observando sempre a mesma paisagem. Folhagens, animais e pastagens era o que não faltava.
O trem, ao chegar a cidade, parava perto do armazém do inspetor e lá descarregava a carga.
Joaquim descansava um pouco, esticava as pernas, os braços e retornava ao trem para fazer o mesmo trajeto.
No final do dia, a chegada do maquinista Joaquim era comemorada com alegria pelos seus filhos, que já o esperavam olhando pela janela de casa, pois sabiam que na certa sempre uma surpresa ele trazia. Eram bombons e quindins do armazém do inspetor.

Clélia Márcia
            
1- Responda:
a)    Qual é o título do texto?_____________________________

b)    Qual é o autor do texto?_____________________________

c)    Qual é o personagem principal do texto?_________________

d)    Quantos parágrafos há no texto?_______________________

2- O que acontecia depois do sinal de partida?

3- Quem esperava o maquinista Joaquim no final do dia? E quais surpresas ele trazia do armazém?

As Viagens

             Era madrugada. O céu ainda estava escuro. O trem estava na estação pronto para transportar minério para a cidade vizinha.
Ao sinal de partida, o trem soltava o seu apito e seguia viagem.
O trem sumia de vista, com seus vagões carregados de minério. Durante as suas viagens, o maquinista Joaquim sempre passava pelo mesmo caminho, observando sempre a mesma paisagem. Folhagens, animais e pastagens era o que não faltava.
O trem, ao chegar a cidade, parava perto do armazém do inspetor e lá descarregava a carga.
Joaquim descansava um pouco, esticava as pernas, os braços e retornava ao trem para fazer o mesmo trajeto.
No final do dia, a chegada do maquinista Joaquim era comemorada com alegria pelos seus filhos, que já o esperavam olhando pela janela de casa, pois sabiam que na certa sempre uma surpresa ele trazia. Eram bombons e quindins do armazém do inspetor.

Clélia Márcia
            
1- Responda:
a)    Qual é o título do texto?_____________________________

b)    Qual é o autor do texto?_____________________________

c)    Qual é o personagem principal do texto?_________________

d)    Quantos parágrafos há no texto?_______________________

2- O que acontecia depois do sinal de partida?

3- Quem esperava o maquinista Joaquim no final do dia? E quais surpresas ele trazia do armazém?


Bicicletando

Numa tarde ensolarada, João e sua mãe saíram a passeio pelas alamedas da vizinhança em direção à praça. João se divertia pedalando a nova bicicleta que ganhara de Natal, enquanto sua mãe admirava-o com orgulho.
Lá chegando, a mãe acomodou-se em seu banco predileto enquanto João circulava animadamente ao redor da praça. Por alguns instantes a mãe não o enxergava, oculto pelas grandes árvores, mas ficava sossegada, pois conhecia a habilidade de João.
Cada vez que passava pelo banco da mãe, João acenava e ela olhava-o envaidecida.
Depois de passar várias vezes pela mãe, o menino resolveu demonstrar aquilo que tinha aprendido.
- Olhe, mamãe, estou dirigindo a bicicleta sem uma das mãos!
- Muito bem!
Alguns minutos depois, o filho volta dizendo:
- Mamãe, sem as duas mãos!
E a mãe apreensiva, lhe diz:
- Cuidado, querido, não a deixe embalar na descida.
Mais alguns minutos e ela se vira à direita para vê-lo, vindo em sua direção. Agora, equilibrando-se sobre a bicicleta:
- Veja, mãe, sem um pé!
E na volta seguinte:
- Mãããeee, sem os dentes!!
Pobre Joãozinho... 

       Marque X na resposta certa:

a) O texto fala sobre:
(  ) As aventuras de João com sua bicicleta.
(  ) O tombo de João.
(  ) A mãe de João.
(  ) A vida de João

b) A história acontece:
(  ) Numa rua movimentada.
(  ) Num parque da cidade.
(  ) Numa praça.
(  ) Numa vila.

c) A mãe de João estava apreensiva por que
(  ) O menino não queria ir embora.
(  ) O menino poderia cair da bicicleta.
(  ) O menino tinha desaparecido.
(  ) O menino não sabia andar de bicicleta

d) O texto termina dizendo “Pobre Joãozinho” por que
 (  ) O menino quebrou a perna.
 (  ) O menino chorou para mãe.
 (  ) O menino caiu da bicicleta e quebrou os dentes.

 e) O nome João é um substantivo:
 (  ) próprio
 (  ) comum

 f) A palavra bicicleta é um:
 (  ) adjetivo
 (  ) substantivo comum

 Eduarda Borges

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